segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Meu hamster subiu pela parede ?

    Muitos criadores de hamsters, principalmente do Sírio, já devem ter presenciado os seus hamsters subindo pela a parede, devem ter achado estranho, mas isso é normal. Eles são primos dos famosos ratos, que possuem umas bolinhas na sua pata que os permitem subir e andar nas paredes.
    Os Hamsters não conseguem andar muito em um superfície inclicada à 90º do chão, como uma parede por exemplo, mas conseguem permanecer e aprontar por um tempo. Apesar de haverem as bolinhas na pata que os permitem andar nas paredes, elas não são tão desenvolvidas como a dos ratos, então logo que subirem irão cair ( Como a Dona Aranha que subiu pela parede :p), mas isso é divertido para seu hamster, só tome cuidado com os grandes tomos, procure deixá-los brincar onde o tombo será em um lugar macio, como um colchão ou algo do tipo.

Vitamina C para Hamsters

    Os hamsters vivem em média dois anos, os Anões Russos geralmente vivem menos, os Sírios costumam passar dessa média.... Mas quando eles começam a ficar velinhos começam precisar de mais cuidados, pois ele vão ficar mais sensíveis à doenças pois seu sistema imunológico irá ficar mais fraco, principalmente os Sírios, que vivem por mais tempo.
    Quando começarem ficar quietinhos ou diferentes, já próximos do seu aniversário de 2 anos... Já gripando fácil, ou magro... caindo pelos, fique atento.
A resolução seria a Vitamina C, que fortalece o sistema imunológico dele, evitando as doenças que vem com a idade, você pode usar a vitamina que compra na farmácia, para humanos.

Dose: 2 gotas
Doses diárias: 1 dose por dia

Isso irá dar um up no seu bichinho..rsrs
;)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Como cuidar de periquitos australianos



Você está vendo aquela periquitinha azul que está escalando a gaiola? Seu nome era Felícia, ela foi criada em cativeiro e adotada por mim há mais de 6 anos, ela morreu na madrugada de sábado para domingo.

6 anos são um tempo de vida bom para um periquito sendo que sua expectativa de vida é de 8 anos. Ultimamente ela vinha ficando o dia todo dentro da toca, esse hábito foi adquirido há 2 anos, esse deve ter sido um dos motivos de sua morte. Percebi que ela estava mal quando tirei ela da gaiola para voar e ela não conseguiu. Mas agora vou falar sore como cuidar de um periquito australiano:

Alimentação:

* Você deve dar frutas a eles, é saudável e eles amam, você deve dar frutas como maçã, melancia, banana, uva, mamão e manga.

*Eles gostam de verduras, como a couve, o repolho, a cenoura...

*Na classe das sementes e grãos posso citar o alpiste, painço, semente de girassol, milho cru, entre outros.

* O pão é um ótimo petsico, dê ele dormido, quando estiver bem durinho (O Frajola só amansou quando dei pão na boca dele!).

Alojamentos:

Eles devem ficar em viveiros ou em gaiolas grandes, mas sempre deve haver uma casinha onde eles fazem ninhos e se escondem quando precisam.
Exemplo de toca

Alguns cuidados especiais:

* Sempre solte eles dentro de um comodo da casa para voar, pois ficar o dia inteiro dentro de uma gaiola é chato e tediante.
Cálcio para periquitos
* Cubra a gaiola em dias frios se não eles vão ficar resfriados.
*Dê cálcio para eles desgastarem o bico(imagem ao lado), pois se não eles vão crescer muito sendo necessário uma cirurgia.
*Dê banhos de sol em dia mais a menos antes das 10hrs e depois das 16hrs.
*Deixe uma vasilha com água na gaiola em dias quentes para que eles se refresquem.
*Troque a água deles todos os dias para que sempre esteja fresquinha. de preferência que ela seja filtrada.
*Tome cuidado com a gaiola aberta, pois são muito traiçoeiros quando querem fugir.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Piometria em cadelas


O que é a piometra?


O termo Piometra, se divido em duas palavras de origem, Pio significa pus e Metra significa útero. Piometra é uma infecção bacteriano que ocorre no endomédio (tecido que reveste a parede interna do útero) das cadelas devido a um estímulo hormonal prolongado.

Tal invasão bacteriana é facilitada pelo acúmulo de líquido no lúmen uterino e as gtrais, em conjunto com da diminuição da contratilidade do miométrio que é causada pelo hormônio progeslândulas endometerona.

As bactérias que estão no útero podem passar pela corrente circulatória e se instalar nos rins. É essa debilitação nos rins que geralmente leva as cadelas à óbito.

A progestrona provoca uma diminuição das defesas naturais do útero, fazendo com que este fique mais susceptível a infecções de bactérias que habitam normalmente a vagina e que “sobem” através do cervix para o útero infectando-o. Dentro destas bactérias, a E. coli é a bactéria que mais vezes causa piometra.

Como as concentrações sanguíneas de progestrona nunca são tão elevadas e frequentes nas gatas como nas cadelas, a piómetra é mais frequente nas últimas, embora as gatas também possam sofrer da doença.

Animais que tenham sofrido administração de medicamentos abortivos baseados em estrogéneos (injecções abortivas) ou anticoncepcionais baseados em progestrona (pílulas) são muito mais predispostos a piómetra. Nunca administre estes medicamentos aos seus animais.

A piometra pode levar à ruptura do útero pondo em risco a vida do seu animal, tal como a ruptura do apêndice nas pessoas. Embora sendo raro pode existir piometra num corno uterino e gravidez no outro.


Ela pode ser aberta ou fechada:


Aberta – Ocorre com a presença de corrimentos vulvares purulentos, geralmente após 2 meses que a cadela entrou no cio.

Fechada (colo uterino fechado) – Nesse caso, o processo infeccioso é muito silencioso porque não há o corrimento, o que pode ser mais perigoso, já que o dono muitas vezes só percebe a doença quando ela está em um estágio mais avançado.

Sintomas:


Os sintomas são semelhantes, mas variam de acordo com a abertura da cérvix, se esta permanecer fechada, não apresentará secreção vaginal, mas sim, sintomas sistêmicos como: vômito, depressão, distensão abdominal (como se estivesse prenhe), poliúria e polidipsia (aumento nas quantidade de vezes que urina), falta de apetite, etc - sinais de intoxicação. Se a cérvix encontra-se aberta, pode apresentar além dos sintomas sistêmicos descritos acima, secreção vaginal purulenta ou sanguinolenta. Devido ao fato das cadelas apresentarem corrimento sanguinolento durante o cio, e da piometra estar relacionada ao mesmo, muitas vezes a secreção vaginal da piometra é confundida com a continuação do cio, ou até mesmo que a cadela tenha entrado novamente no cio (antes dos 6 meses - cadelas ciclam semestralmente e gatas não apresentam sangramento no cio).

Diagnóstico:

O diagnóstico da piometra é feito baseado na história, sinais clínicos e resultados de exames. O resultado do hemograma geralmente é compatível com infecção (aumento de células de defesa) podendo revelar anemia em casos crônicos. Os exames bioquímicos de função renal e hepática podem indicar envolvimento destes órgãos, principalmente alteração renal causado principalmente pela liberação de toxinas pelas bactérias do útero. Radiografia e ultra-sonografia abdominais também são importantes na confirmação do diagnóstico.

Tratamento:


O tratamento da piometra deve ser imediato e agressivo pois se trata de uma doença potencialmente fatal. Após estabilização da cadela ou gata com fluídos intravenosos e antibióticos, o tratamento definitivo pode ser efetuado. A cirurgia de ovariohisterectomia(remoção de útero e ovários) é o tratamento de escolha, sendo o mais seguro e eficaz, pois remove imediatamente a fonte do problema. A opção de tratamento clínico pode ser cogitada no caso de fêmeas com idade inferior a 6 anos e alto valor reprodutivo, que não esteja gravemente doente e que apresentem quadro de piometra aberta. Trata-se de um tratamento caro, feito com uso de drogas injetáveis (que estimulam esvaziando de conteúdo uterino) e acompanhamento quase que diário por parte do veterinário com auxilio de exames de sangue e ultra-sonografia, até a alta clínica que pode levar dias.



Prevenção:

A prevenção da doença é o cruzamento da cadela quando nova, mas este método não é muito eficaz. O único método 100% eficaz é a castração, que além de previnir o câncer de útero, previne contra várias outras doenças.

Câncer em cães: quais os tipos mais comuns e quais os principais sintomas?


Quais são os tipos de câncer mais comuns em cães?

Os cânceres, também conhecidos como neoplasias na veterinária, são mais comuns em fêmeas do que em machos, e os mais comuns são os de pele (carcinoma epidermoide), câncer de mama, câncer testicular. Além, é claro, dos cânceres internos em vários órgãos, como útero, ovários, baço, fígado e pulmões.


É possível prevenir o câncer canino?
Não há formas de prevenir o câncer canino, pois é uma predisposição genética, mas no caso de tumores do aparelho reprodutor, sim, é possível prevenir se realizada a castração antes do primeiro cio nas fêmeas ou antes da maturidade sexual nos machos.


Fêmeas que tiveram filhotes durante a vida têm menos chance de desenvolverem câncer?
O fato de ter ou não cria não influencia no aparecimento dos cânceres. Isso é um mito que vem de estudos na medicina humana, na qual mulheres com um filho ou mais têm menos chances de ter cânceres.

É mais fácil o cão ter câncer conforme ele for ficando mais idoso? O risco de desenvolver câncer tem algo a ver com idade, ou há cães filhotes que podem desenvolver a doença?
Com certeza a idade avançada favorece o aparecimento de cânceres, principalmente quando já se tem a predisposição genética para o problema.


Há alguma raça que tenha mais frequência de câncer?
Todas as raças estão susceptíveis ao problema, não tendo tanta predisposição racial, mas claro que alguns fatores físicos e anatômicos favorecem o problema, como uma pelagem clara pode ser mais susceptível ao câncer de pele.


Quais são os sinais de um câncer?
É muito difícil de identificar um câncer em fase inicial, por isso é recomendado levar o animalzinho periodicamente ao veterinário, que esse, sim, está habituado a constatar anormalidades e iniciar o processo de tratamento o quanto antes, evitando assim consequências graves que o problema possa trazer.


Como o câncer é diagnosticado?
O diagnóstico principal é baseado em exames laboratoriais, histopatológicos e punções e biopsias dos cânceres. Passando, claro, primeiro pelo diagnóstico clínico geral para solicitação de tais exames.


Como prevenir o câncer de pele em cães? Existem protetores solares específicos? Como deve ser a utilização?
Já existem no mercado alguns protetores solares específicos para cães, mas os custos ainda são muito altos. Diante disso, temos a opção de utilizar protetores solares humanos mesmo, passando principalmente na barriga e no focinho do animal sempre que ele for para área desprotegida e nos horários de maior incidência solar.


Como é feito o tratamento do câncer?

O tratamento é dividido em três partes: terapêutica, curativa e paliativa. Grande parte dos tumores tem uma solução cirúrgica que é a mais segura e eficaz; temos também para alguns casos a utilização da quimioterapia, que tem uma resposta variando de animal para animal, além do tratamento paliativo, que contorna os sintomas dos tumores, como inflamação, dor.


No caso de câncer no sangue, o cachorro faz quimioterapia, como os humanos? Como é o tratamento?
Nos cães também se utiliza a quimioterapia, mas em doses mais baixas e menos agressivas do que em humanos, pois na veterinária o intuito é de trazer qualidade de vida ao animal, e não buscar a cura por completo! Hoje em dia se consegue, sim, grandes resultados nos tratamentos dos cães com a quimioterapia e também com as cirurgias. Basta conseguir diagnosticar o problema o quanto antes possível.

Já obtive muitos resultados positivos com a quimioterapia e a remoção cirúrgica de tumores, e acredito que hoje a eutanásia – que era realizada quando se acreditava que o câncer era uma doença sem cura – esteja distante deste quadro, sendo somente praticada em casos extremos que chamamos de terminais, quando há presença de metástase do tumor para órgãos fundamentais do animal, como é o caso do pulmão.


*Fica o alerta a todos os proprietários que não têm intenção de cruzar seu animal para realizar a castração o quanto antes possível, para evitar na idade senil alguns problemas, como as neoplasias.

Dicas de prevenção do câncer em animais (Foto: Hospital Veterinário de Uberaba/Divulgação)
Dicas de prevenção do câncer em animais (Foto: Hospital Veterinário de Uberaba/Divulgação)




segunda-feira, 1 de abril de 2013

PIF ( Peritonite Infecciosa Felina)



Sem vacina segura, sem diagnóstico fiável e sobretudo sem cura, a PIF é a infecção mais mortífera nos gatos. Uma vez detectada, a esperança de vida restante do gato cai para 2 anos.

A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é causada por uma das dezenas variantes do coronavírus. Ela é a principal causa infecciosa de morte nos gatos. Ocorre quando o gato reage inadequadamente ao coronavírus. . A presença do coronavírus nos gatos é uma doença benigna, que geralmente não causa sintomas e que os gatos acabam por combater eficazmente através da ação do próprio sistema imunitário.Muitos gatos são simplesmente infectados, emitem (shed) o FCoV durante um ou dois meses, montam uma resposta imunitária, eliminam o vírus e vivem felizes para sempre. Na realidade, a maioria dos donos não chega a saber que o gato esteve infectado por este vírus. Contudo, em 1 a 3% desses casos, o coronavírus degenera numa variante imunomediada quase sempre letal.



PIF e o sistema imunitário

O desenvolvimento da PIF está intrinsecamente ligada ao estado em que se encontra o sistema imunitário. A PIF geralmente surge em gatos com um sistema imunitário deficitário: pouco desenvolvido em gatos jovens, até dois anos, enfraquecido em gatos idosos, com mais de 14, ou debilitado em gatos adultos, frequentemente devido ao stress.

Gatos com outras doenças que afectam o sistema imunitário, tais como leucemia (FeLV), ou uma espécie de SIDA (FIV) estão mais vulneráveis ao desenvolvimento da PIF.

Paradoxalmente, um sistema imunitário combativo não faz com que a progressão da PIF abrande, pelo contrário, vai gerar a aceleração da doença se esta já estiver instalada.


PIF e Portadores
Nem todos os gatos nos quais se verifica a presença do coronavírus desenvolvem sintomas. Em alguns, a doença manifesta-se meses ou anos após a infecção ocorrer e, durante este tempo, podem infectar outros gatos.

Os gatos que se encontram em risco são aqueles que convivem com gatos vadios e os que partilham a casa com outros gatos. Por gatos que convivem com felinos de rua não se entende gatos que são passeados. Mas são de facto os gatos que habitam sozinhos e que não saem de casa que menos riscos correm de desenvolvem esta doença.


Tipos de PIF
Existem dois tipos de PIF: a Húmida ou Efusiva e a Seca ou Não-Efusiva. Ambas podem causar diarreia, perda de peso e letargia. Na verdade a PIF não se trata de uma inflamação do peritoneu, mas sim de uma inflamação dos vasos sanguíneos, vasculite.

PIF Seca ou Não-Efusiva

A PIF Seca é uma forma crónica da doença que se não for tratada pode dar origem à variante húmida. É mais difícil de diagnosticar pois os sintomas que apresenta não são exclusivos desta doença.

Sintomas

Lesões ocorrem por todo o corpo e os sintomas variam de acordo com os órgãos afectados (rins ou fígado, por exemplo). Muitos gatos desenvolvem inflamações oculares e/ou problemas neurológicos, tais como paralisia ou ataques. Gatos com PIF Seca podem ainda desenvolver icterícia, ou seja, obterem um tom amarelado na pele, que é mais visível no nariz.

PIF Húmida ou Efusiva

Esta é a variante mais grave pois para além dos sintomas que são verificados na PIF Seca, há também acumulação de fluídos devido à danificação dos vasos sanguíneos.

Sintomas

Na maioria dos casos de PIF Húmida, 60 a 70%, há acumulação de fluídos no corpo, mais comummente no abdómen, o que gera um inchaço na zona abdominal. O mesmo pode acontecer na zona toráxica, o que pode causar problemas respiratórios adicionais.


Diagnóstico
A PIF é particularmente difícil de diagnosticar, já que outras doenças apresentam sintomas muito semelhantes. Só é possível obter um diagnóstico definitivo post mortem, ou ocasionalmente através de uma biópsia (porém, para que os resultados da biópsia sejam fiáveis, tem de haver uma inflamação piogranulomatosa visível, para a qual será necessário proceder a uma laparotomia). Apenas 18% das amostras enviadas para o nosso laboratório foram diagnosticadas como PIF. Visto que os gatos que se encontrem nestas condições são submetidos à eutanásia, torna-se absolutamente vital que a peritonite infecciosa felina seja diferenciada de outras doenças para as quais existe tratamento.

Métodos de diagnóstico:


Teste do coronavírus – este teste verifica se existem anticorpos do coronavírus presentes no gato. Mas a presença deste pode dever-se a qualquer outra variante do coronavírus que não seja PIF. Os anticorpos permanecem mesmo depois de o vírus desaparecer, ou seja, pode dar-se até o caso de o ter estado, e não estar actualmente, infectado com o coronavírus.
Polymerase Chain Reaction (PCR) – é uma das formas de detectar especificamente o PIF, mas podem ocorrer falsos positivos, pois a presença do vírus nem sempre indica doença.
Análises do fluído abdominal/toráxico / Raio-X – Só resulta nos casos de PIF Húmida
Análise de Células dos rins ou fígado – É feita com anestesia local através da aspiração. Pode ser indicativa no que diz respeito ao despiste de outras doenças.
Biópsia – é a única forma eficaz de diagnosticar PIF. Mas submeter um animal debilitado a uma operação para recolher amostras de um órgão é sempre arriscado. Muitos dos diagnósticos de PIF só são certificados por isso depois da morte do animal através de biópsia.
Combinação de análises de sangue – Esta é a forma mais útil, embora não seja 100% eficaz, a fiabilidade dos resultados é alta. Podem ser feitas várias combinações de valores. Um exemplo é: uma contagem baixa de glóbulos brancos, valores altos de globulina e um teste positivo a anticorpos do coronavírus geralmente apontam para um caso de PIF com bastante certeza.

Tratamento
Infelizmente não há tratamentos eficazes contra a PIF. Os gatos são assim medicados na tentativa de eliminar ou aliviar sintomas. Contudo, não há cura para a doença.


Eutanásia
Nos casos em que se manifestam sintomas e em que há um diagnóstico sólido, a eutanásia é praticamente inevitável. O tratamento pode resultar no alívio temporário dos sintomas, mas eventualmente a doença progride. Alguns gatos recuperam, mas os casos são raros e constituem a excepção à regra.

Antes de optar por esta solução tenha a certeza de que se trata de PIF, pois como foi referido anteriormente, nem todos os coronavírus causam PIF.


Prevenção
Ainda não é claro como é que o coronavírus é transmitido entre gatos, mas sabemos que o vírus sobrevive durante 3 semanas a temperatura ambiente e que as secreções são um foco infeccioso. Pensa-se que os principais meios de transmissão sejam a ingestão de fezes e os espirros.

Existe alguma controversa em relação a casos de diagnóstico positivo em gatos que partilham a casa com outros felinos. Por um lado, para evitar a propagação do vírus a outros gatos, geralmente aconselha-se o isolamento do gato infectado dos outros, mas isto provoca stress no gato e acelera a doença. Sem forma de despistar a PIF de forma segura nos outros gatos, estes já podem estar também infectados.

Por outro lado, se decidir manter os gatos juntos, a probabilidade de virem todos a desenvolver PIF e terem todos o mesmo destino, a eutanásia ou morte, é significativa. Aconselhe-se com o seu veterinário sobre a melhor forma de lidar e conter a doença.

A PIF não é transmissível a humanos ou outros animais não-felinos, embora também se possa encontrar o coronavírus nos humanos, por isso nunca isole o gato com PIF dos humanos ou outros animais tais como os cães.

A higiene é a mais importante arma contra esta doença. O coronavírus está presente nas fezes dos gatos e a caixa de areia deve ser limpa diariamente. Um desinfectante comum é suficiente para erradicar o vírus.

A par destas precauções, certifique-se de que o gato se sente bem na sua casa com a sua família. Gatos em stress estão mais vulneráveis à PIF e a qualquer outra doença.

Existe uma vacina no mercado, mas por ser recente, ainda não é clara a sua eficácia. Estudos apontam em direcções diferentes, por isso siga o conselho do seu veterinário em relação a este assunto. Geralmente só é aconselhada a administração da vacina em gatos que vão viver em casas onde o vírus esteve presente ou em animais em contacto com gatos vadios.

A peritonite infecciosa felina (PIF) é a principal causa infecciosa de morte nos gatos. Ocorre quando o gato reage inadequadamente ao coronavírus. Muitos gatos são simplesmente infectados, emitem (shed) o FCoV durante um ou dois meses, montam uma resposta imunitária, eliminam o vírus e vivem felizes para sempre (ver Como eliminar o FCoV de um gatil.No entanto, por razões que ainda não conseguimos entender totalmente, em vez de se libertarem do FcoV, alguns gatos têm a infelicidade de desenvolver a PIF

O nome PIF é um pouco enganador: não se trata de uma inflamação do peritoneu (tecido interior que forra a cavidade abdominal), mas sim de uma vasculite(inflamação dos vasos sanguíneos). Os sintomas que o gato desenvolve dependem dos vasos sanguíneos danificados e também dos órgãos por eles alimentados.



PIF húmida ou efusiva
Esta é a forma mais grave da doença, em que muitos vasos sanguíneos são gravemente danificados e há acúmulo de líquido no abdómen e no tórax. Quandos os vasos sanguíneos do abdómen são afectados, a barriga do gato incha devido à acumulação de líquido (ascite). Quando são afectados os vasos sanguíneos do tórax, dá-se uma acumulação de líquido no peito, que impede os pulmões de se expandir e dificultam a respiração do gato.



PIF seca ou não-efusiva




É a forma mais crónica da doença. O gato normalmente tem sintomas vagos, tais como falta de apetite, perda de peso, pelagem com pouco brilho. Muitos gatos com PIF seca tornam-se ictéricos. Quando se olha para as pálpebras, estão amarelas. Se o nariz do gato é claro, também ele fica amarelo. Em muitos casos, aparecem marcas nos olhos, geralmente na íris (a parte colorida do olho, em torno da pupila) muda de cor e algumas partes podem ficar castanhas (ver fotos)




Pode haver sangramento dentro do olho, ou aparecimento de depósitos brancos na córnea (a membrana transparente na superfície anterior do globo ocular).

Para os veterinários: façam um exame de visão com um oftalmoscópio para detectar clarões de luz no vítreo (vitreous flare) ou oclusão da veia central da retina (retinal vessel cuffing) (ver foto em baixo).



Cerca de 12% dos gatos com PIF não-efusiva desenvolvem sintomas neurológicos: ataxia (desequilíbrio, descoordenação motora), podendo ter também tremores de cabeça, convulsões, o olhar pode deslocar-se em direcções diferentes sem focarem um ponto definido.


Fonte: http://www.dr-addie.com/Portuguese/whatisFIPport.html
http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=436

sábado, 30 de março de 2013

Cores e Padrões dos Porquinhos da Índia

Cores:

Unicolores – Pelagem constituída por uma cor sólida. Cores possíveis:

·  Açafrão
·  Bege
·  Branco (olhos vermelhos ou pretos)
·  Buff (Creme escuro)
·  Chocolate
·  Creme
·  Dourado (olhos vermelhos ou pretos)
·  Laranja
·  Lilás
·  Preto
·  Slate (Azul/Cinzento)
·  Vermelho

Padrões:

Tartaruga – Pêlo liso com um padrão rectangular preto e vermelho. Estes blocos devem ter o mesmo tamanho. A linha divisória entre os blocos deve ser o meio das costas e da barriga. Existe ainda o padrão Tartaruga e Branco, que para além do preto e vermelho apresenta também blocos de cor branca.

Brindle – Esta pelagem é composta por duas cores, uma mais clara e outra mais escura espalhadas por todo o corpo.

Himalaia – Praticamente todo branco, o Himalaia tem contudo algumas zonas mais escuras, geralmente chocolate ou pretas, tais como os pés, as orelhas e o nariz. Os olhos são vermelhos.

Dálmata – O nome diz tudo. Este Porquinho-da-índia tem uma pelagem branca com pintas de cor escura por todo o corpo.

Holandês – Este Porquinho-da-índia é bicolor: uma cor sólida cobre todo o corpo, exceptuando uma banda branca sobre as costas e a barriga. O focinho também é escuro, mas é percorrido por uma faixa branca.

Ruão – Este padrão é composto por duas cores que se encontram uniformemente espalhadas por toda a pelagem. Perto de um pêlo escuro surge um de cor clara, e assim sucessivamente, lembrando sardas.

Agouti – Muitas vezes este padrão é confundido com o Ruão, pois o efeito é semelhante. Apesar de haver uma combinação de duas cores, é o próprio pêlo de contém as duas tonalidades.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Meu hamster escala parede ?



Muitos criadores de hamsters se assustam ao ver seus bichinhos escalado as gaiolas ou até mesmo as paredes. Mas isso é normal, escalar é legal para eles e eles escalam as paredes graças á algumas bolinhas antiaderentes em suas patas, mas não é o suficiente para irem muito alto, então logo caem. 

Não se preocupe com as quedas deles, é normal eles escalarem gaiolas de até 4 andares e pularem de lá de cima, mas não abuse disso, ao pegá-los tome cuidado, principalmente com o sírios, pois são fujões e pulam da nossa mão.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Curiosidades sobre cães e gatos



Notícias e histórias inusitadas sobre os pets que tanto amamosPor Renata Rode

Que amamos esses seres todos nós temos certeza! O iTodas resolveu dar uma volta ao mundo buscando notícias e histórias diferentes sobre os pets… Confira!


1- Nos Estados Unidos é comum presentear, principalmente no Valentine’s Day, com presentes engraçadinhos que garantem charme e ainda ajudam ONG´s que cuidam dos bichinhos. Sim!


A The Humane Society of The United States propõe sugestões que são bem fofas! Para ele, uma camiseta dizendo ‘que homens de verdade tem gatos’ e para ela, um brinco com patinhas do bichano! Lindo!

Fonte: The Humane Society of The United States


2- Exóticos e com orgulho! Sim, a moda lá fora é ter um cão pra lá de feio… Tanto que, todo ano, nos Estados Unidos, é realizada a feira Sonoma-Marin Fair, cuja principal atração é a eleição do cachorro mais feio do mundo.

Ano passado o felizardo vencedor foi um cão da raça cristado chinês, com 30 centímetros de altura, tufos de pelo na cabeça e pele toda manchada.

Fonte: Inblogs

3- Peruca para cães? Sim! A Total Diva Pets, empresa sediada na Califórnia, EUA começou a comercializar. A princípio os adornos foram criados para um desfile, mas o sucesso foi tão grande que as proprietárias, Jenny e Crissy Slaughter decidiram começar a vendê-las em maior escala. Paris Hilton e Bettie Page foram as musas de inspiração para os primeiros modelos. Luxo total!

Fonte: Diário Iol

4-A habilidade para aprender alguns comportamentos pela simples observação é mais acentuada e mais fácil de ser demonstrada no gato do que no cão. Apesar de mais independente que o cão, o gato é capaz de aprender a obedecer a comandos.

Fonte: Cão cidadão

5-Quem já foi lambido por cão pode se assustar ao sentir a textura da língua do gato, áspera como lixa. Uma das funções dessa aspereza é facilitar a limpeza da pelagem e a remoção dos pêlos mais velhos e soltos.

Fonte: Cão cidadão


6-Normalmente, a boca de um cachorro tem menos bactérias e germes do que a boca de uma pessoa.

Fonte: Mais que curiosidade.


sexta-feira, 1 de março de 2013

Hamster e computador

Os hamsters tem muito pouco peso, uma das formas de vermos isso é colocando-o em cima de um teclado de computador. Muitas vezes eles só conseguem digitar algo quando dão pulos em cima do teclado. Fiz o teste um dos meus hamsters sirios, o Darwin, ele é o mais pesado dos dois irmãos, ele apenas conseguiu digitar quando eu tentava pegá-lo e ele dava pulinhos, ele digitou: 3 acd. Faça o teste e comente o que ele digitou.

Como dar banho em porquinhos da índia


Para dar banho no seu porquinho use duas bacias com um pouco de água morna na altura das patinhas dele, não jogue água na bacia com o porquinho dentro, pois ele pode se assustar.

Use sabão ou shampoo de bebê ou o shampoo de gato de preferência o neutro, mas nunca o de cachorro, pois ele provoca a queda dos pêlos e problemas de pele do PQI,

Na primeira bacia, coloque um pouco de sabão para ficar mais rápido, se quiser pode por um pouco de condicionador para gatos na água, como fiz com o Max, meu PQI.

Na segunda bacia, deixe apenar a água morna com um copinho.

Ponha seu porquinho na primeira bacia, e comece á ensabuá-lo com o sabão ou o xampoo, evitando o focinho e perto dos olhos. Depois, se for usar o condicionador, passe no pelo rapidamente, pois o banho não pode demorar.

Depois coloque-o na segunda bacia, e com o copinho jogue a água delicadamente no seu PQI.

Quando enxaguado, enrole-o em uma toalha e abrace-o para ele se esquentar, ou seque-o com o secador.

Você pode repetir o banho a cada 6 meses, ou quando for necessário, a cada 3 meses.






Já dei banho no Max e na Julie, eu usei sabonete de bebê e condicionador de gatos, os pelos deles ficaram super macios e com cheirinho de chiclete!

Marley e Eu, as lições da história que tocou as multidões



“Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como nosso”. John Grogan 
Você já imaginou que alguns momentos vividos com o seu animal dariam um filme, não é? Sem grandes pretensões, o jornalista americano John Grogan e o seu labrador, Marley, concretizaram essa vontade. Todas as confusões, demonstrações de afeto, aventuras e companheirismo foram parar nas páginas de um jornal, viraram livro e em dezembro de 2008, estreou nos cinemas do mundo inteiro.
O filme arrecadou 37 milhões de dólares apenas nos três primeiros dias de exibição e encontrou na simplicidade e até na fórmula batida – família mais cachorro brincalhão – um público tão fiel quanto o protagonista de quatro patas.
O livro virou best seller mundial, milhares de pessoas encantaram-se pelo “pequeno” labrador amarelo de quase 40 kg e todas as suas peripécias, mas será que além de nos entreter, podemos aprender algumas lições com esse fenômeno?
Lições
A relação da família Grogan com Marley envolveu temas importantes para a causa animal. Difundida pelo cinema, se torna uma ótima ferramenta capaz de gerar conscientização até numa roda de conversa entre amigos.
A começar pelo Marley filhote...
Quem nunca se encantou por um filhotinho? Esse querer é fácil, mas ter um bicho de estimação exige planejamento. O lado racional deve entrar em ação para evitar que compras ou adoções sejam por um simples impulso. Recém-casados costumam buscar no animal um aquecimento para uma futura gestação. A tentativa é válida se o ato é acompanhado de um compromisso por toda vida.
Primeira dica: milhares de animais tão belos e charmosos como o Marley aguardam uma chance na fila de adoção. Antes de comprar um animal, pense nisso!
Marley chega em casa...
A surpresa fica por conta do comportamento dele. Chora para dormir, destrói móveis, come sapatos, faz xixi no lugar errado e corre atrás de qualquer cachorro na hora de passear!
Segunda dica: peça ajuda a um adestrador, juntos poderão iniciar o processo de educação e tranqüilizar toda família. Essa é uma grande demonstração de carinho, no melhor estilo “quem ama educa”.
“O Jimi chegou a ponto de arrancar pedaços da escada. Além do adestramento, o veterinário nos indicou a castração. Hoje ele continua brincalhão, passeamos duas vezes por dia, e ele não destrói mais a casa”, recorda Mauro Estevam, dono do labrador - hoje com 4 anos.
A castração...
Marley tinha 7 meses quando a castração foi indicada pelo veterinário. Apesar do receio de John, era o melhor a ser feito, pois o animal se atracava em tudo e todos, inclusive durante as reuniões sociais.
Terceira dica: Castrar o animal é um dos principais métodos para controlar a super população e o abandono. Em São Paulo, uma lei determina que todos os animais colocados para venda ou adoção sejam castrados.
Amor e compreensão...
“Ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional” trecho do livro Marley e Eu.
Com os nossos Marley’s nós também aprendemos, nos emocionamos, damos risadas, pensamos em desistir, lutamos, ficamos bravos, mas no fim sabemos que a família não seria a mesma sem eles. Talvez seja esse o maior mérito de Grogan, retratar uma realidade tão próxima a nossa.
Marley velhinho...
O ativo labrador também começa a se cansar. A escada se torna um grande obstáculo e as antigas farras começam a ficar para trás.
Quarta dica: para os cachorros o tempo é mais rápido. Observe seu comportamento, falta de ânimo para passear, dificuldade em subir escadas, entrar no carro e etc. Não pense que é falta de vontade, ele está com dor e pode estar algum problema, como a artrose.
O adeus...
Apesar do filme não mostrar, Marley vinha de uma seqüência de problemas mais sérios, como torções gástricas, comum em animais do porte do labrador e a artrose que limitava a sua espontaneidade.  
Com essas dificuldades o companheirismo entre a família e animal aumenta. No livro, o jornalista narra com mais detalhes o difícil momento de dizer adeus ao velho amigo.
Quinta dica: “O animal não tem como falar o que sente. Marley era um cachorro idoso, estava sofrendo bastante e tinha vários tipos de problemas. A escolha que seu dono fez é muito sofrida, mas é um grande ato de amor”, conclui a Veterinária Solidária, Ana Lúcia Geraldi.

O jornalista John Grogan, com sensibilidade transformou a convivência com o “pior cão do mundo”, como ele brincava, em um grande fenômeno. E você, já pensou em contar para alguém as situações únicas envolvendo seu(s) bicho(s) no dia-a-dia? Compartilhe com o Notícias da ARCA a sua história!

Sinal de alerta!


Olhos bem abertos: o seu gatinho pode sinalizar quando não está bem


Ele fez as necessidades fora do lugar? Está muito quieto? Não quer saber de brincadeiras, afagos ou petiscos? Cuidado! Miados a parte, ele está sinalizando que não anda bem de saúde.

“Quando o Elvis tinha um ano e meio, ele abaixou para fazer xixi e não saiu uma gota. Logo depois ele conseguiu urinar numa toalha e notei que tinha um pouco de sangue. Imediatamente fomos para o veterinário”, contou a produtora musical Angela Belluomini.

Depois dos exames, descobriu-se que Elvis tinha Cristais de Estruvita na urina, um problema no trato urinário. “Durante quatro meses seguimos todas as indicações da veterinária. Nunca mais ele apresentou problemas, mas tomo conta dos xixis de cada um deles”, declara a mãe zelosa, que além de Elvis tem mais duas gatinhas, Catarina a Grande e Mel Dinha – todos resgatados e adotados por ela.

A rápida percepção e a atitude de buscar o atendimento veterinário foram fundamentais e com certeza a maior demonstração de amor que Angela poderia dar ao seu bichinho de estimação – e seguiu corretamente Os 10 Mandamentos da Posse Responsável. Hoje, ela e mais duas amigas comandam o projeto Gatos Encantados, onde castram e alimentam os bichanos de um parque do Rio de Janeiro – mais de 60 já foram castrados.

Estar sempre atento às mudanças de comportamento e agir com rapidez podem fazer a diferença e até mesmo salvar a vida de seu animal.

Certas características dos felinos os tornam mais suscetíveis a algumas enfermidades. “Nos gatos que vivem em grupos, gatis é mais comum a disseminação de doenças infecto-contagiosas, porque eles lambem um ao outro e compartilham a vasilha de água e ração. No inverno ficam mais juntos e isso também contribui para a transmissão de certas doenças”, explica a Responsável Técnica da ARCA Brasil, a veterinária Rosangela Ribeiro.

A ARCA Brasil listou três sinais básicos que os donos devem observar:

Xixi

Dificuldade para urinar, urinar pouco ou até com sangue pode ser sinal de alguma desordem no trato urinário. Os animais mais sedentários, os que ingerem pouca água e que dividem a caixa de areia com muitos animais são os mais predispostos.

Sinal de alerta: qualquer alteração na micção de seu gato procure omédico veterinário.

Prevenção: troque a água diariamente e mantenha vasilhas em diferentes pontos da casa. Isso aumentará o consumo e evitará a concentração da urina e a formação de possíveis "cálculos". Tenha várias caixas de areia no caso de ter mais de um gato em casa e estimule os exercícios.


Espirros e secreção nasal

Sim, eles também espirram e podem ter secreção nasal. Doenças infecciosas como o Complexo Respiratório Felino causado por dois tipos de vírus e uma bactéria são mais comuns em gatos que vivem em gatis e abrigos, geralmente são transmitidas através de espirros e saliva.

Sinal de alerta: em filhotes mais sensíveis, pode evoluir para grave pneumonia. Procure um médico veterinário.

Prevenção: a principal maneira é a vacinação (quádrupla felina ou tríplice felina).


Falta de apetite ou diarréia

Quando o animal para de comer ou demonstra falta de interesse pela comida, isso pode sugerir algum problema de saúde. Fique atento a outros sinais que o bichano dará. A diarréia quase nunca aparece sozinha e pode ser desde algo que o peludo comeu, uma verminose ou até alguma infecção intestinal.

Sinal de alerta: lembre-se que o médico veterinário estudou para entender o que se passa com os animais. Se você notou algo de diferente, procure um profissional.

Prevenção: vacinação (quádrupla felina ou tríplice felina), vermifugação e uma alimentação correta.


A ARCA Brasil consultou especialistas e donos de animais para conhecer os principais sinais que os bichanos nos dão quando não estão bem,redobre a sua atenção, infelizmente muitas vezes não enxergamos o que acontece do nosso lado.

Os bichinhos não falam, mas lembrem-se, eles sentem dor, desconforto e contam com a sua sensibilidade para ajudá-los. Procure o médico veterinário no mínimo uma vez por ano, além da ajuda profissional, você e a sua família podem ganhar mais um grande amigo.

Você já reparou em seu gatinho hoje? Não?! Então não perca mais tempo e faça valer a confiança que ele deposita em você!


Fonte: Arca Brasil

Reprodução dos coelhos




Qual é a idade reprodutiva ?

A idade reprodutiva do coelho macho é a partir dos 5 meses, já a fêmea começa a se reproduzir a partir dos 4 meses. Mas não existe idade certa para os coelhos perderem sua fertilidade, isso vai depender do organismo do coelho, da quantidade de vezes que ele(a) se reproduz e se vive em cativeiro ou na natureza.

Qual é o número de filhotes que uma coelha tem por ano?

sendo que ela pode dar de 3 a 6 ninhadas por ano. Em cada ninhada podem nascer de 3 a 12 filhotes, depende de cada coelha.

Como é a gestação e o nascimento?

A gestação, ou período de gravidez da coelha, decorre num período de aproximadamente 31 dias.Durante este período a fêmea pode mudar de humor e mostrar alguns sinais de agressividade. Também é provável que comece a arrancar pelo de si própria (só na última semana de gestação).

A confirmação da gravidez pode ser feita por apalpação da zona abdominal, você sentirá umas bolinhas a partir do 12º dia de gestação, você pode não sentir nas primeiras crias, pois é principiante nessa área, mas com o tempo você vai pegando o jeito.

As coelhas dão à luz sozinhas e sem ajuda. Elas irão colocar os bebês no ninho completamente abafados com o seu pelo. É normal que não se dê conta do nascimento da ninhada, nem veja a coelha a alimentar os seus filhotes. Tudo isso é feito às escondidas e longe dos olhares dos curiosos. Recordamos que no mundo selvagem os coelhos são presas, e, portanto o seu instinto diz-lhes para manterem-se afastados do ninho sempre que possível, de modo a evitar predadores. Aconselhamos, por isso, que evite mexer no ninho ou nos filhotes durante a primeira semana. Em casos extremos esta situação pode levar a que a coelha abandonasse os bebês.

Quando é o cio dos coelhos?

Eles estão quase sempre no cio, sendo que os coelhos têm um período de maior fertilização que é a primavera. A fêmea sai do cio apenas quando está amamentando, que é o período de 40 dias, então, mesmo havendo a copulação, não haverá a fertilização.
Se você colocar dois coelhos de sexo oposto juntos haverá o acasalamento quase instantâneo, o mesmo aconteceu com a minha coelhinha, a Amy, o macho (Félix), ao vê-la, imediatamente correu á sua direção e começaram o acasalamento. Mas depois, ele começou á perseguí-la o resto do dia e tiveram de ser separados, isso aconteceu no dia 26/02/2012, e vou postar aqui tudo o que acontecer durante a gestação.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Hamster Sírio: Porque não ficam ativos de dia?

Darwin, meu hamster!
  


Muitos criadores de hamsters sírios cometem o erro de usar métodos para que seus hamsters fiquem ativos de dia, mas esse erro pode fazer mal aos bichinhos, pois, assim como nós, o celebro têm a sua hora de por o organismo "em dia", que na linguagem dos programadores é atualizar o sistema; quem quando era criança nunca ouviu seus pais falarem: 'não fique acordado até tarde, isso faz mal'. E o mesmo acontece com eles.

Nosso organismo tem uma hora específica para desintoxicar o estômago, organizar pensamentos, entre outros, e essa hora é a partir das 21:00 hrs, e se estivermos muito ativos a partir deste momento, isso vai impedir uma boa executação dessas atividades, o que pode fazer com que você tenha um péssimo dia, podendo ter fraqueza, ficar sonolento, etc.

Ao contrário dos seres humanos, que tem esse processo realizado á noite, eles tem esse processo realizado de dia. E o desejo do dono de brincar com seus bichinhos de dia pode prejudicá-los.

Então evite de atentá-lo enquanto está dormindo, pois além de prejudicar sua saúde pode irritá-lo ou assustá-lo, o que irá fazer com que ele o morda!